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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Calazans Callou, Don Troncho e Blues Cream...onde tudo isso?



DON TRONXO E CALAZANS CALLOU  PARTICIPARÃO DO SHOW DA BLUES CREAM COM CANJA E TUDO....
dia 09 de março no CHICO DA CASCATA a partir das 18hs.



Concertos do Nordeste

Encerrando as apresentações do Concertos do Nordeste em Crato, o Reisado do Mestre Aldenir traz um colorido todo especial à ultima noite do evento. Lindo ver brincantes de todas as idades encantando o público com seus passos compassados e performances ímpares.

A cultura popular resiste ao tempo e suas mudanças, pois a tradição é o que há de mais precioso para o povo do Cariri. 

Foto: Constance Pinheiro
Cobertura Colaborativa

Confira a cobertura fotográfica: http://bit.ly/VyUenG
Veja a programação completa:www.concertosnordeste.wordpress.com




O que é o Cabeça de Cavalo?

Pra  melhor dizer...o que seria:
Cabeça de Cavalo, Tabacaria, Terra da Magia?
E vem aquele velho ditado: SÓ NO CRATO MESMO!
Depois do sucesso de alguns bares que fizeram  história aqui na região, tais como: xá de flor,
Tragos Largos, Lua Nua, Chaminé, Olhar casa das artes, Flor de Pequi, Navegarte, Arranha Céu, Café Estação, Rosto (brevemente fotos e release sobre todos eles), e tantos outros mais, eis que surge, o Cabeça!
Lugarzinho aconchegante, música boa onde predomina o reggae, decoração criativa, quase surreal, onde quadros são fixados no teto, chifres, velas, incensos e correntes do tempo da escravidão.
Vez por outra, o dono do local "jájá falaremos dele" nos brinda com uma bomba, é...uma bomba, segundo ele pra mudar a sintonia do local...
Joca Boy, Ricardo...o dono, figura polêmica, consegue na sua doideira se fazer engraçado, já virou lenda aqui na região, com seu abridor de garrafas gigante e sua "delicadeza" ao fechar o bar, deixando por vezes clientes dentro, liberando a saída pouco depois e já educado e calmo, se desculpando com os mesmos...
FIGURA!
vale à pena conferir!

Joca Boy " o dono" e Aydê, frequentadora


MAXWELL, FÃ DO CABEÇA DE CAVALO!

As figuras do Crato!

Figuras? Nossa cidade é repleta delas, mostraremos fatos que as tornam "figuras", verdadeiras personalidades da nossa cidade, por algum detalhe marcante ou hilário ao longo de nossas postagens, vale à pena conhecer cada uma!

eis aqui a nossa: Bila Bilota e seu posicionamento quanto à renúncia do PAPA, Casamento gay e Padre Cícero!



Izaíra Silvino, e a homenagem do Cultura no Cariri

Nossa primeira homenageada foi Claudia Rejanne Pinheiro,  e agora a querida Izaíra Silvino, o blog Cultura no Cariri tem a honra de prestigiar as mulheres guerreiras da nossa terra, as que lutam pelos seus ideiais e influenciam gerações pela força e determinação!

Retirado do site pessoal


Regente de coro, compositora, arranjadora, animadora cultural, escritora e poeta. Professora de Educação Artística e Musical.
Como regente do Coral da UFC, é responsável pela introdução da gramática do coro cênico no Ceará – anos oitenta – (como fizeram os Maestros Samuel Kerr, em São Paulo, e Marcus Leite, no Rio de Janeiro).
Nascida em Baturité-Ceará, em 1945, filha de José Silvino da Silva e Isabel Diogo da Silva.
Bacharela em Ciências Jurídicas e Sociais (UFC), Licenciada em Música (UECE), Especialista em Música do Século XX (UECE), Mestra em Educação (UFC). Professora Aposentada da Faculdade de Educação da UFC, desde 1996.
Presta Assessoria, como Regente, aos Paineis FUNARTE DE REGÊNCIA CORAL, desde 2006.
Desde 2007, compõe a Direção da DIZ Editor(A)cão e Produção Cultural.
Casada com Didi Moraes (há trinta anos) é mãe de Davi Silvino Moraes e Isabel Virgínia Silvino Moraes.
Autora de “Ah! Se eu Tivesse Asas!” (DIZ Editor(A)cão. 2007), “Esmiunçando Saberes de Gente Semente” (DIZ Editoração. 2011).
Trecho da entrevista do Alexandre Lucas, nosso parceiro feita com Izaíra:


Alexandre Lucas – Quem é Izaíra Silvino? 

Izaíra Silvino - No momento, estou sendo empresária, trabalhadora de uma das cadeias produtivas da Economia Criativa (editoração e produção). Estou uma das proprietárias da DIZ Editor(A)ção). Estou professora - eventualmente - e estou palestrando sobre as relações da música com a educação. Desafio-me a continuar sendo compositora, arranjadora, escritora e poeta . 

Alexandre Lucas – Com se deu seu contato com a música? 

Izaíra Silvino - Ainda criançinha, minha Mamãe e meu Papai descobriram-me amante da Música (eu cantava desde o berço). Aos cinco anos, já estava frequentando aulas da Professora Amélio Cavalcante (uma pedagoga musical de Iguatu-CE), com quem aprendi a tocar bandolim (1950). Desde então, estou em mergulho musical perene, onde, ainda, aprendo a nadar! Alexandre Lucas – Fale da sua trajetória: Izaíra Silvino - Fui violinista da Orquestra Sinfônica Henrique Jorge (anos sessenta), fui Professora de Educação Artística (escolas municipais, Fortaleza e Crato, e estaduais - anos setenta), fui professora da FACED- UFC e Regente dos Corais da UFC e FACED-UFC, do Coral da Biodança, do Coral da EMBRATEL, do Coral Santa Cecícia da SOLIBEL - anos oitenta e noventa e Grupo Vocal Moenda de Canto (anos noventa). Assessora da FUNARTE, nos Painéis de Coros, desde 2002. Fiz-me Bacharela em Ciências Jurídicas e Sociais pela UFC (1969), Licenciada em Música pela UECE (1973), Especialista em Música do Século XX pela UECE (1995), Mestra em Educação pela UFC (1996). 

Alexandre Lucas – Você acredita que a Academia elitiza a música? 

Izaira Silvino - De minha experiência, posso responder NÃO a esta questão. Mas se levarmos em consideração o número de habitantes de um lugar e relacionarmos este número com o número percentual de pessoas que alcançam e vivem e frequentam as atividades fins da academia (conhecimentos vivenciados e construídos a partir do ensino, da pesquisa e da extensão universitária), pode-se falar em ELITE. Mas não em 'elitismo'. Na academia trabalha-se conhecimentos já sedimentados, como, também, trabalha-se com conhecimentos de vanguarda. Vamos dizer que isto seja como a 'nata' da realidade. Mas é bom lembrar que não existe 'nata' sem leite. Então, não existe academia sem uma realidade posta. Isto, a meu ver, desmonta o argumento de elitismo. 

Alexandre Lucas – Como ver essa denominação de música popular e erudita? 

Izaira Silvino - Para mim, esta divisão não existe. Ela foi estabelecida por uma lógica de exclusão. Quem divide, termina por diminuir, não é isto? Música, a gente compartilha, não divide. Milhões de pessoas podem ouvir, ao mesmo tempo, a mesma música. Sem divisões. Claro que, de uma composição para outra composição, há diferenças: estéticas, estilísticas, gramaticais, teóricas, históricas, autorais... mas divisões? Nunca! Tudo é Música. Tudo espaços sonoros-rítmicos, organizados a partir do poder expressivo do compositor. Qualquer idéia de divisão é falsa, elitista, racionalista, manipuladora. 

Alexandre Lucas – É preciso democratizar a produção musical brasileira? 

Izaíra Silvino - É preciso democratizar a educação do povo brasileiro, em todos os níveis e espaços. Feito isto, a democracia é possível, em qualquer ângulo! Alexandre Lucas – A obrigatoriedade do Ensino de Musicas nas Escolas de Ensino Básico é uma forma de democratizar a diversidade musical? Izaíra Silvino - É uma forma de ampliar a formação do povo brasileiro, portanto, de ampliar os espaços de democratização - de saberes, poderes, vozes, do diverso, do uno, da grandeza, da fartura (no plano individual, como no plano coletivo)! 

Alexandre Lucas – Qual a contribuição social do seu trabalho? 

Izaíra Silvino - Ih!!!!!!!!! Quem sou eu para ter a veleidade de medir se há esta contribuição!? Quando a gente nasce com um corpo e ocupa um espaço neste planeta, a gente já é contribuinte, de vida e da própria vida! Se a gente contribui positiva ou negativamente? Isto, quem sabe é quem recebe e compartilha. Para nós, atores da vida, autores de nossa sina, só resta aprender a AMAR! Alexandre Lucas – A música denominada de Música Popular Brasileira – MPB desempenhou um importante papel no enfretamento a Ditadura Militar no Brasil. Você acredita que os músicos perderam essa viés político na contemporaneidade? Izaíra Silvino - Não sei se perderam... Mas custa-se, hoje, 'achar' a cor deste viés! Da mesma forma como, também, é muito difícil identificar as 'ditaduras' que nos assolam neste momento vivido. 

Alexandre Lucas – Quais os seus próximos trabalhos? 

Izaíra Silvino - Aprender, aprender, aprender. Aceitar os desafios da vida! Dizer sim ao amor e ao aprendizado do amor! Viver a corda bamba da adolescência da minha velhice!

Celebração a Jah


Armazém do Som, Flauberto Gomes!


Projeto Lápis de Luz e a "Molhação do Judas, um projeto de amor!






O projeto Lápis de Luz é idealizado pelo artista plástico, artesão e professor Everardo Aguiar, genial no que faz ele entrega com amor seu tempo, energia  e talento no trabalho voluntário às crianças dos bairros menos favorecidos do Crato. Seja na contação de histórias, sempre interpretadas por atores que também se dispõem a ajudar, ou mesmo na época de Natal, onde batalha na arrecadação de alimentos para formar a ceia , e agora no evento da 'Molhação" do Judas no qual as crianças podiam eliminar os grandes vilões das histórias  infantis através da molhação com bexigas  de água, ele surpreende por sua imaginação, criatividade e carinho, um dos momentos mais brilhantes do evento foi a leitura do cordel escrito pelo artista Cacá Araújo, onde a bruxa má fez o testamento dos seus pertences, já que por ter sido "molhada" decidiu despedir-se do Cariri,

*Espelho, batom e ruge
Pras meninas mais vaidosas
A verruga no nariz
É o que herdam as rancorosas
Meu chapéu e minha capa
Pote cheio de garapa
É  a parte das melindrosas

Cacá Araújo

Everardo é a tradução da verdadeira alma do artista, da vontade do fazer.
Esse tipo de iniciativa merece apoio e é louvável, pois além de servir de entretenimento, educa, instiga e dignifica, inserindo as crianças num mundo de imaginação e valorizando nossa cultura, na releitura da tradicional Malhação do Judas.


Além de idealizar o projeto, Everardo confeccina a roupa, as máscaras, bonecos , cenário e fantasias

PARABÉNS A ONG LÁPIS DE LUZ E A PESSOA DO EVERARDO AGUIAR, O CULTURA NO CARIRI APÓIA ESSAS MANIFESTAÇÕES DE SOLIDARIEDADE, CULTURA E AMOR!

A emoção da fantasia


Circo Du Sopé se fazendo presente



Leitura do Codel com Cacá Araújo e Joseane














quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Luau no Cantinho do Pimenta!


Olha esse cenário, junto de sambinha de mesa, skol gelada e petiscos numa noite deliciosa, boemia que é a cara do Cariri!
Quando?
Dia 2 de março de 2013, a partir das 20:00h, no Cantinho do Pimenta..
Bora???????

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

BentoXVI: Crise e exaustão conservadora




Dinheiro, poder e sabotagens. Corrupção, espionagem, escândalos sexuais.
A presença ostensiva desses ingredientes de filme B no noticiário do Vaticano ganhou notável regularidade nos últimos tempos.

A frequência e a intensidade anunciavam algo nem sempre inteligível ao mundo exterior: o acirramento da disputa sucessória de Bento XVI nos bastidores da Santa Sé.
Desta vez, mais que nunca, a fumaça que anunciará o ‘habemus papam’ refletirá o desfecho de uma fritura política de vida ou morte entre grupos radicais de direita na alta burocracia católica.

Mais que as razões de saúde, existiriam razões de Estado que teriam levado Bento XVI a anunciar a renúncia de seu papado, nesta 2ª feira.

A verdade é que a direita formada pelos grupos ‘Opus Dei’ (de forte presença em fileiras do tucanato paulista), ‘Legionários’ e ‘Comunhão e Libertação’ (este último ligado ao berlusconismo) já havia precipitado fim do seu papado nos bastidores do Vaticano.
Sua desistência oficializa a entrega de um comando de que já não dispunha.
Devorado pelos grupos que inicialmente tentou vocalizar e controlar, Bento XVI jogou a toalha.

O gesto evidencia a exaustão histórica de uma burocracia planetária, incapaz de escrutinar democraticamente suas divergências. E cada vez mais afunilada pela disputa de poder entre cepas direitistas, cuja real distinção resume-se ao calibre das armas disponíveis na guerra de posições. Ironicamente, Ratzinger foi a expressão brilhante e implacável dessa engrenagem comprometida.

Quadro ecumênico da teologia, inicialmente um simpatizante das elaborações reformistas de pensadores como Hans Küng (leia seu perfil elaborado por José Luís Fiori, nesta pág.), Joseph Ratzinger escolheu o corrimão da direita para galgar os degraus do poder interno no Vaticano.

Estabeleceu-se entre o intelectual promissor e a beligerância conservadora uma endogamia de propósito específico: exterminar as ideias marxistas dentro do catolicismo.
Em meados dos anos 70/80 ele consolidaria essa comunhão emprestando seu vigor intelectual para se transformar em uma espécie de Joseph McCarty da fé.
Foi assim que exerceu o comando da temível Congregação para a Doutrina da Fé.

À frente desse sucedâneo da Santa Inquisição, Ratzinger foi diretamente responsável pelo desmonte da Teologia da Libertação. O teólogo brasileiro Leonardo Boff, um dos intelectuais mais prestigiados desse grupo, dentro e fora da igreja, esteve entre as suas presas. Advertido, punido e desautorizado, seus textos foram interditados e proscritos. Por ordem direta do futuro papa. Antes de assumir o cargo supremo da hierarquia, Ratzinger ‘entregou o serviço’ cobrado pelo conservadorismo.

Tornou-se mais uma peça da alavanca movida por gigantescas massas de forças que decretariam a supremacia dos livres mercados nos anos 80; a derrota do Estado do Bem Estar Social; o fim do comunismo e a ascensão dos governos neoliberais em todo o planeta.

Não bastava conquistar Estados, capturar bancos centrais, agências reguladoras e mercados financeiros. Era necessário colonizar corações e mentes para a nova era.
Sob a inspiração de Ratzinger, seu antecessor João Paulo II liquidou a rede de dioceses progressistas no Brasil, por exemplo. As pastorais católicas de forte presença no movimento de massas foram emasculadas em sua agenda ‘profana’. A capilaridade das comunidades eclesiais de base da igreja foi tangida de volta ao catecismo convencional.
Ratzinger recebeu o Anel do Pescador em 2005, no apogeu do ciclo histórico que ajudou a implantar.

Durou pouco. Três anos depois, em setembro de 2008, o fastígio das finanças e do conservadorismo sofreria um abalo do qual não mais se recuperou.

Avulta desde então a imensa máquina de desumanidade que o Vaticano ajudou a lubrificar neste ciclo (como já havia feito em outros também).
Fome, exclusão social, desolação juvenil não são mais ecos de um mundo distante. Formam a realidade cotidiana no quintal do Vaticano, em uma Europa conflagrada e para a qual a Igreja Católica não tem nada a dizer. Sua tentativa de dar uma dimensão terrena ao credo conservador perdeu aderência em todos os sentidos com o agigantamento de uma crise social esmagadora.

O intelectual da ortodoxia termina seu ciclo deixando como legado um catolicismo apequenado; um imenso poder autodestrutivo embutido no canibalismo das falanges adversárias dentro da direita católica. E uma legião de almas penadas a migrar de um catolicismo etéreo para outras profissões de fé não menos conservadoras, mas legitimadas em seu pragmatismo pela eutanásia da espiritualidade social irradiada do Vaticano.


Saul Leblon, em Carta Maior

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Vamos prestigiar a programação!



Concertos do Nordeste


RETROCESSO EDUCACIONAL



Luiz Domingos de Luna (*)


A luta do povo simples, humilde e hospitaleiro da região do cariri cearense tem sido a centelha que mantém viva a chama de desenvolvimento de toda a linha que compõe a linda Chapada do Araripe.


No dia 15 de março de 1927, O Estado do Ceará implantou a primeira Escola Pública na Região do Cariri, mais precisamente na cidade portal da região – Aurora (CE), Assim, podemos dizer no sentido laico que A Escola de Ensino Fundamental e Médio Monsenhor Vicente Bezerra foi a primeira instituição pública a ensinar o cariri a ler.


Sendo a Escola Monsenhor Vicente Bezerra a primeira fonte de civilidade da cidade de Aurora, cidade que teve sua história permeada pelo canganceirismo, banditismo, criminalidade altíssima, reduto de esconderijo de capangas sanguinolentos que sabem que podem praticar todo o tipo de atrocidades na sociedade e que tem um porto Seguro na cidade coiteira da Bandidagem e da vadiagem – Aurora no Ceará. Quem disser que é de Aurora, ainda ressoa no inconsciente do interlocutor essa literatura revisada que não existe mais no mundo real palpável e lógico.


É bem verdade que esta realidade tenebrosa, “Trágica e tremenda” como bem frisa o poeta Serra Azul faz parte de um passado triste que deve ficar sempre guardado e revisado na história para que isto não se repita nem mesmo como uma farsa.


Porém com a decisão das Autoridades competentes de fechar o turno noturno da Escola Monsenhor Vicente Bezerra no ano de 2013, uma decisão que já se faz notar  o renascimento, do monstro da brutalidade, da bestialidade, das atrocidades, do  crescimento em escala negativa, creio que quando do fechamento pleno da Escola Monsenhor Vicente Bezerra, já tenha sido construído pelo menos uns
dois presídios em Aurora, ou do contrario iremos revisar a historia  de bandidagem que permeou e sujou as paginas de uma cidade que tem um lindo nome, mas uma história que entristece e envergonha a todos os aurorense.


(*) Professor da Escola de Ensino Fundamental e Médio Monsenhor Vicente Bezerra





sábado, 16 de fevereiro de 2013

A comédia da Maldição!


A COMÉDIA DA MALDIÇÃO
Texto e Direção de Cacá Araújo 
Música de Lifanco

| Domingo, 24 de fevereiro de 2013 | 20h |
| Praça da Sé | Crato | Cariri | Ceará | Brasil |

A fantástica e misteriosa história de uma bela jovem que se amancebou com um padre e foi condenada a uma terrível maldição: virar mula-sem-cabeça! Uma das mais tradicionais lendas brasileiras recontada num grande espetáculo de rua para todas as idades...

Elenco:
Jonyzia Fernandes – Ana Expedita
Márcio Silvestre – Vigário Felizberto
Cacá Araújo – Tandô
Orleyna Moura – Viúva Fantina
Joênio Alves – Mãe Luzia e Zulmira
Joseany Oliveira – Beata Carmélia e Leide Zefa
Samara Neres – Irmã Francilina e Ladra
Michelle Lima – Cibita
Henrique Macêdo – Fotógrafo Jorjão
Paulo Fernandes – Dono da Bodega
Emerson Rodrigues – Padre Sebastião
Josernany Oliveira – Brincante da Mula

Músicos:
Lifanco – viola
Jean Alex – rabeca e percussão
Jéssika Bezerra – percussão
Elenco – percussão

Técnica:
Texto e Direção Geral: Cacá Araújo
Assistência de Direção: Orleyna Moura
Cenografia, Sonoplastia e Iluminação: Cacá Araújo
Maquiagem e Figurino: Joênio Alves
Guarda-Roupa: Luciana Ferreira
Operação de Som e Luz: Emerson Rodrigues
Música: Lifanco e Cacá Araújo
Cenotécnica, Fotografia e Vídeo: Wideny Toyota
Produção Executiva: Joseany Oliveira
Produção Geral: Sociedade Cariri das Artes
Realização: Cia. Brasileira de Teatro Brincante


COMENTÁRIOS SOBRE A OBRA:

DRAMATURGIA MATUTA
Por Oswald Barroso (dramaturgo e encenador)

Li o texto A Comédia da Maldição com atenção e interesse. Trata-se, ao meu ver, de uma dramaturgia matuta, correlata, portanto, à chamada poesia matuta, mais que à narrativa do cordel, embora tenha alguma coisa desta. Ou seja, o texto tem o espírito do gracejo e do imaginário sertanejo, seu dialeto e seu humor. Só um autor que tenha familiaridade com esta cultura matuta seria capaz de escapar ao folclorismo, ao pitoresco e à imitação depreciativa, tão usual entre os que se arriscam neste caminho. Cacá Araújo consegue. Seu conhecimento da linguagem do causo, da lenda, da estória popular sertaneja, o coloca no rastro de um Patativa do Assaré ou de um Zé da Luz, para falar apenas nos que fizeram uma boa poesia matuta.

Assim, Cacá consegue um texto, ao mesmo tempo surpreendente e cheio de espírito, que sugere uma encenação deliciosa, qualidade que imagino iluminada por sua condição de ator/encenador.

No final, nada de chave de ouro, moralidade fundamentalista, o castigo punitivo, mas a abertura para novas peripécias, o que dá ao texto um sabor de coisa nova, sinais de modernidade. Nem com os castigos do céu, Ana se emendou e já se arrisca em uma nova transgressão, de olho na batina do padre que faz o casório. Tal desfecho nem no cordel estava previsto.

VERSO, MÉTRICA, RIMA E INSPIRAÇÃO
Por Josenir Alves de Lacerda (cordelista)

“A Comédia da Maldição”, peça teatral de Cacá Araújo, chegou-me de forma inusitada, surpreendente como chegam os presentes especiais. E foi um maravilhoso presente que recebi e de imediato usufruí saboreando cada cena.

Se alguém me perguntar se assisti a esta peça, vou responder que sim, sem medo de estar mentindo, pois realmente a “assisti” da forma mais completa com a força plena da imaginação. Ao ler o texto, não fui apenas leitora ou expectadora de platéia... Invadi o palco e misturei-me aos personagens, rindo, chorando e me deixando envolver pela emoção de cada um, tal a força da veracidade que me invadiu. Senti em cada personagem a incorporação do próprio autor, que tal qual pai extremoso e dedicado repassa aos filhos com energia e amor, princípios e ensinamentos.

De parabéns Cacá pelo tema, de essência telúrica, valorizando as nossas raízes, o nosso povo, a nossa crença, resgatando essa cultura tão rica e tão nossa. Como se isso não bastasse, ele ainda põe em tudo isso o toque mágico da poesia e oferece um verdadeiro espetáculo de verso, métrica, rima e inspiração.

Saúdo com louvor o poeta, o escritor, o teatrólogo e tantas outras referências sintetizadas na figura polivalente de Cacá Araújo, cuja trajetória conheço e assisto agora em mais uma realização.


RESGATE DAS TRADIÇÕES
Por Lia Machado e Estela Piancó (professoras)

O Nordeste brasileiro é rico na sua cultura, em virtude da capacidade de perpetuar lendas e mitos onde se misturam crenças as mais diversas.

Conhecedor profundo e amante dedicado de tão preciosa cultura, o autor Cacá Araújo tem dado provas de trabalhador incansável na luta pela preservação, valorização e divulgação dos nossos costumes. Assim é que ele nos premia, mais uma vez, com uma obra da mais fina qualidade.

A peça, intitulada “A Comédia da Maldição”, é popular e profana justamente por tratar da cultura popular do nosso Nordeste, não reverenciando os interesses burgueses, e por poder ser representada onde o povo pode estar: praças, escolas, parques...

O autor expressa a história com tal valor e graça que a torna digna da apreciação de todos, sejam intelectuais ou pessoas simples. Narrada em versos populares (sextilhas, quadras, moirões, decassílabos), todos cuidadosamente metrificados, a peça representa tipos humanos bem demarcados na cultura nordestina: beatas, padres, ciganos, caboclos, cantador, quenga, o bêbado de bodega, umbandistas, católicos, fotógrafos de lambe-lambe, violeiros, tocadores de pífanos e zabumbeiros.

O autor mescla, ainda, tipos extraídos do cotidiano, estereotipados dos vários segmentos sociais, com tipos fantásticos, originários da imaginação popular (mula-sem-cabeça), da religiosidade mítica através de santos, anjos e demônios que simbolizam o Bem e o Mal.

A poesia do texto se expressa em todo o seu teor pelas emoções e linguagem das personagens, dando um colorido quente e humano, bem-humorado, com características próprias do sertão cearense.

“A Comédia da Maldição” é, portanto, um texto que reúne, no seu conjunto, o resgate das tradições de contos pitorescos e a legitimação do poder do imaginário popular na formação do homem.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Concertos do Nordeste


Foto: Samuel Araújo Gregório



A Banda Cabaçal dos Irmãos Aniceto é um famoso grupo folclórico e musical da cidade do Crato, interior do Ceará. Foi fundado no século XIX por José Lourenço da Silva, mais conhecido como Aniceto, e seus descendentes mantêm a banda na ativa até hoje.

No Crato, os irmãos Aniceto farão participação especial no Concertos do Nordeste no Centro Cultural do Araripe (antigo prédio da REFESA) a partir das 20h.

Conheça o trabalho : http://glo.bo/YdYjwd

Mais informações: www.concertosnordeste.wordpress.com

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Concertos do Nordeste Divulga Programação Musical

Projeto apoiado pelo Centro Cultural Banco do Nordeste terá um total de 17 apresentações de artistas eruditos pelos estados do Ceará e Paraíba




O projeto Concertos do Nordeste selecionou 17 grupos para levar a música erudita aos municípios de Juazeiro do Norte, Crato e Fortaleza, no Ceará; e Cajazeiras e Sousa, na Paraíba. Outros 14 artistas representantes das raízes culturais nordestinas completam a programação de 31 apresentações do evento, que acontecerá nos finais de semana de 22 e 23 de fevereiro, e 1º e 2º de março, com a realização do Centro Cultural Banco do Nordeste, Associação dos Produtores de Cultura do Ceará (Prodisc) e Casa Fora do Eixo Nordeste.

O Centro Cultural do Banco do Nordeste será o palco em Juazeiro (CE) e Sousa (PB). Em Fortaleza, haverá shows nos quatro dias, sempre no Theatro José de Alencar. O Centro Cultural do Araripe abrigará as apresentações do Crato (CE). Em Cajazeiras (CE), os músicos serão recebidos na Praça Dom Adauto

Entre os escolhidos, artistas dos estados do Ceará, Bahia, Paraíba, Rio Grande do Norte e Maranhão. Alguns já estão na estrada há um bom tempo e são conhecidos do público cearense como o grupo Syntagma e a Orquestra Eleazar de Carvalho. Há ainda mais quatro orquestras, que virão de vários lugares do Nordeste como a Afro Sinfônica (BA), Orquestra Sinfônica da UFRN, Orquestra de Sopro de Pindoretama (CE) e a Orquestra Armorial do Cariri (CE). Já o Coro de Câmara de Campina Grande (PB), o grupo Percantos (BA), o Camará Ensemble ( BA) e o Ritual das Cordas são artistas relativamente novos, que vem ganhando seu espaço. Os demais selecionados são o Quinteto de Cordas da Paraíba (PB), o grupo Marabrass (MA), o Siará Quarteto ( CE), o Trio Musiarte (CE), o tenor Franklin Dantas (CE), o grupo de ópera Canto Dell’Arte e o Trio Trinados (CE).

Os grupos representantes das raízes culturais nordestinas foram convidados para as apresentações e completam a programação com ritmos como o macaratu; danças de tradição como o coco, o reisado e o bumba meu boi; e bandas cabaçais conhecidas como a dos Irmãos Anicetos. Os artistas convidados são: Boi Ceará, Maracatu Az de Ouro, Coco do Iguape, Maracatu Nação Baobá, Maneiro Pau do Mestre Cirilo, Coco das Mulheres da Batateira, Banda Cabaçal dos Irmãos Anicetos, Reisado do Mestre Aldenir, Banda Cabaçal Santo Antonio, Reisado Discípulos do Mestre Pedro, Cabaçal S.João Batista, Congos do Pombal, Banda Cabaçal do Sítio Cipó dos Monteiros e Pontões de Pombal.

Segundo o gerente do Ambiente de Gestão da Cultura do Banco do Nordeste, Tibico Brasil, várias cidades nordestinas dispõem de orquestra sinfônica e escolas de música. No entanto, ele recorda que a música erudita continua sendo apreciada por um público pequeno. “Os grupos tradicionais estudam e aprofundam seus conhecimentos empiricamente, tendo como espaços de ensaios os quintais, praças, terreiros e alpendres Nordeste afora. São mundos musicais diferenciados que pouco se encontram, mas que trabalham e intensificam o gosto pela música e por nossa cultura”, afirma Tibico Brasil.

Na programação ainda, uma série de oficinas e painéis de debates com temas relacionados ao universo da música erudita e da música que busca a tradição popular nordestina serão ministradas gratuitamente em todas as cidades participantes.

Serviço
Concertos do Nordeste
Data: 22 e 23 de fevereiro / 1º e 2º de março
Informações: (85) 3262-5011
www. concertosnordeste.wordpress.com


-- 
Diná Matias
Casa Fora do Eixo Nordeste
(88) 99459224 

Fechando o carnaval com chave de Ouro!


sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Bloco das Virgens abre folia no Crato!

Crato Um dos maiores blocos carnavalescos do interior do Estado abre, no fim da tarde de hoje, neste município, o carnaval no Cariri. São mais de dez mil pessoas previstas durante o desfile do Bloco das Virgens, existente há mais de 30 anos na cidade. O bloco nasceu no bairro Mirandão, impulsionado pelos moradores, como brincadeira irreverente, que tomou às ruas da cidade nas últimas décadas. Se caracteriza principalmente pela participação dos homens vestidos de mulher. Em Barbalha, haverá o tradicional desfile de blocos, com concentração de foliões também no Caldas.
O bloco nasceu no bairro Mirandão, impulsionado pelos moradores, como brincadeira irreverente, que tomou às ruas da cidade nas últimas décadas. Se caracteriza pela participação dos homens vestidos de mulher FOTO: ELIZÂNGELA SANTOS

Para o desfile acontecer é necessário um aparato de segurança, além do acompanhamento do Ministério Público, no intuito de prevenir os exageros dos foliões, a exemplo da pornografia, além dos veículos motorizados, que se infiltram na multidão. "Com o intuito de garantir um desfile tranquilo e mais seguro, foi constituída uma equipe que vem tratando de todos esses detalhes, para possibilitar que o folião brinque na tarde de hoje", diz um dos integrantes da comissão organizadora do carnaval do Crato, André Lacerda.

O bloco terá dois trios elétricos, com animação dos DJ´s Samuka e Xamex, além do humor de Luana do Crato. A concentração do bloco acontece de frente ao Detran, no bairro São Miguel, a partir das 16 horas. A previsão de saída do local será às 17h30, com chegada no percurso final, no largo da RFFSA, por volta das 20 horas. As blitze no trânsito começaram a acontecer com mais rigor na cidade no início da semana, e serão intensificadas a partir de hoje. Os trabalhos vão acontecer de forma itinerante.

Em Barbalha, as principais atrações nos próximos dias são os blocos, que desfilam pelas ruas da cidade. Pelo menos sete já estão assegurados para a folia. Dois deles com representações das mais tradicionais escolas de samba de Barbalha: Unidos do Morro e Barbasamba. Os outros blocos a desfilar são Donzelas do Jatobá, Goteiras, O Lobisomem, Segunda do Mela-Mela e as Virgens do Trem de Barro. O desfile dos blocos independentes acontece em polos descentralizados e bairros diferentes.

Este ano, o carnaval será realizado por meio da Secretaria da Cultura, com apoio da iniciativa privada, de 8 a 12 de fevereiro, com homenagem especial a um dos maiores carnavalescos da história da cidade, Vitorino. Um dos objetivos é promover o resgate dos antigos carnavais, fortalecendo o desenvolvimento local, com incentivo ao turismo. Durante o desfile do bloco, serão realizadas homenagens especiais às pessoas que mais contribuíram nos últimos anos com a história da agremiação.

Uma programação diária será realizada na cidade. No sábado, haverá o encontro das baterias das escolas de samba e desfile de fantasias, a partir das 17 horas. Em seguida, acontece show musical no largo da RFFSA. No domingo, começa a Vesperal Curumim, a partir das 17 horas. Um encontro de DJ´s será realizado a partir das 20 horas, no largo da RFFSA. Na segunda-feira de carnaval, o Crato resgata os antigos carnavais com o encontro de blocos e afoxés, às 17 horas, e show musical, na RFFSA. O último dia contará com uma vasta programação, iniciando a partir das 17 horas, com a Vesperal Curumim, para a criançada e, à noite, Tambores e Maracatus, encerrando com show musical.

Para que tudo ocorra bem, uma força-tarefa entre todas as secretarias irá garantir a ordem e a segurança dos brincantes, com infraestrutura e segurança, incluindo o trabalho do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar com Cavalaria, Ronda do Quarteirão e Guarda Municipal.

O trabalho ainda contará com atuação conjunta das secretarias municipais de Saúde, Educação, Assistência Social, Meio Ambiente, Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente e Meio Ambiente, e serviços de ambulância, estrutura para barracas, banheiros químicos e intensificação da limpeza pública, e parcerias com o conselho tutelar e Centro de Referência em Assistência Social.

Primeiro carnavalesco do Cariri, Antônio Vitorino da Silva acumulou, ao longo da vida e dos 44 anos de carnaval, títulos e vitórias. Sua escola de samba "O Vitorino", do Crato, representava o bairro Pinto Madeira e teve sua estreia em 1960. Irreverente, audaz, a escola de samba "O Vitorino" ganhou 16 títulos importantes e possuía, em seu auge, 260 integrantes com 75 ritmistas só na bateria.

Mais informações:

Secretaria de Cultura
Centro Cultural do Araripe, S/N
Cidade do Crato
Região do Cariri
Telefone: (88) 3523.2365

ELIZÂNGELA SANTOS
REPÓRTER

fonte: Diário do Nordeste

BNB lança edital de seleção para compor programação de centros culturais



Os interessados devem apresentar propostas nas áreas de artes cênicas, artes visuais, atividades infantis e música



O Banco do Nordeste do Brasil (BNB) está lançando o edital de seleção de propostas artísticas para participação nas programações dos Centros Culturais BNB-Cariri (em Juazeiro do Norte, região Sul do Ceará) e Sousa (no alto sertão paraibano), durante o período de julho de 2013 a junho de 2014.
Com o objetivo de orientar os artistas, produtores, gestores culturais e demais interessados no preenchimento dos formulários-proposta do referido edital, os Centros Culturais BNB-Cariri (rua São Pedro, 337 – Centro – Juazeiro do Norte – fone: (88) 3512.2855) e Sousa (rua Cel. José Gomes de Sá, 7 – Centro – fone: (83) 3522.2980) realizarão quatro oficinas, no período de 16 a 28 deste mês. Serão ministradas duas oficinas em Juazeiro do Norte (dias 16, sábado, às 15h; e 26, terça-feira, às 19h) e Sousa (dias 16, sábado, às 14h; e 28, quinta-feira, às 19h).
Os interessados devem apresentar propostas nas áreas de artes cênicas, artes visuais, atividades infantis e música. O edital de seleção de propostas e os formulários-proposta estarão disponíveis em formato eletrônico, a partir do dia 18, no portal do Centro Cultural Banco do Nordeste, para download.
Qualquer pessoa física ou jurídica pode apresentar projetos para as duas unidades do CCBNB. As inscrições das propostas serão feitas mediante entrega do formulário-proposta devidamente preenchido e enviado eletronicamente para o endereço de e-mail programacaoCCBNB@bnb.gov.br. Os anexos obrigatórios para a análise das propostas (vídeos, músicas, textos) deverão estar citados no formulário-proposta de inscrição, com seus respectivos links de consulta na Internet.
O BNB receberá propostas de 18 de fevereiro a 15 de março, e o resultado da seleção será divulgado no dia 08 de maio, pela Internet, no portal do BNB. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mailcultura@bnb.gov.br ou pelos fones (88) 3512.2855 (Cariri) e (83) 3522.2980 (Sousa).

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Fabricio da Rocha!

Fabricio da Rocha

Se liguem!!!
Hoje-quinta dia 07- me apresento no Café Di Casa às 20:30h( Rua André Cartaxo,458 centro-Crato) em frente ao Sesc.
-Participação especial de Ranier Oliveira

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Boteco João e Maria apresenta:



Marchinhas, frevo, tropicália e samba-rock. Você não pode perder.
Noite dançante. Chega mais...Chega mais...Che....
NOITE DO VINIL
No "JOÃO E MARIA BOTECO". Quinta-feira 07.02.13 21:00H
Rua Carolino Sucupira,532. Pimenta. Crato-Ce.

Artistas se reúnem com Secretário de Cultura de Juazeiro do Norte!

Mundo Cariri , Rede Cariri de Cultura: Representantes da Rede Cariri de Cultura apresentam a Rede para o novo Secretário de Cultura de Juazeiro do Norte. 
Todos os artistas, produtores, donos de estúdio e bares, interessados, podem se reunir conosco, entrem em contato com o facebook do Mundo Cariri e tenham informações sobre a rede que se fortalece aqui no Cariri!
fonte:http://www.facebook.com/pages/Mundo-Cariri/250746118268897

Junior Crato, Integrante da banda Rivotrill, mais um orgulho pra o nosso Cariri!


Carnaval in Blues, João e Maria Boteco!




A Blues Cream conta com Sascha Weyand no vocal, Lamar Oliveira na guitarra, Francisco Caracas na guitarrra solo, Markinhos na bateria e Manoel Xenofonte no baixo. Vão fazer qualquer um levantar da cadeira e dançar!


Carnaval in Blues no "João e Maria" Boteco.
(próximo a URCA)
Com a banda:
'Blues Cream"

Sexta 08 de fevereiro 2013
21:00h

Carnaval do Crato!


Chico da Cascata!


domingo, 3 de fevereiro de 2013

E como tem artista no Cariri!!! Samuel Gregório!

Seja como Artista Plástico, na alquimia da fabricação de  sua cachaças regionais ou como fotógrafo, Samuel Gregório emociona com sua arte!
facebook do artista: http://www.facebook.com/samuel.araujogregoriosamuk

Samuel Gregório







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