Giglée é uma técnica de impressão de alta qualidade, específica para reproduzir obras de arte com o máximo de precisão. Adotada no meio artístico internacional, no Brasil é desenvolvida pela Hatten Editora de Arte, pioneira no segmento.
O trabalho é feito a partir da digitalização em alta resolução da obra original.
O artista acompanha esta etapa do processo para conferir os ajustes de cores na imagem, de modo que as reproduções sejam fiéis ao original.
Podem-se também fazer intervenções, com o intuito de recuperar trabalhos mais antigos ou inserir ou tirar elementos à obra.
As reproduções são impressas em edições limitadas, numeradas e assinadas pelo artista, sendo emitidos certificados de autenticidade, garantindo a origem da obra e custo-benefício aos consumidores de arte, uma vez que a giclée tem valor de mercado proporcional ao original.
Giclée é uma palavra francesa usada para nomear o processo de microjato de tinta, a uma determinada pressão. Significa pulverizado, jateado, e foi adotada no exterior para identificar a técnica de reprodução digital de obras de arte.
Participam do Movimento Giclée Brasil, nove artistas dentre os mais variados gêneros, como Régis Oliva, um artista plástico adepto da arte contemporânea que vai utilizar todos os recursos que a técnica permite, desde a simples reprodução como a intervenção na imagem da obra digitalizada.
"Zebra"
O veterano ilustrador e artista plástico Elifas Andreato encontrou na giclée a oportunidade de restaurar e divulgar seu acervo de capas de LPs de grandes nomes da MPB que marcaram época na década de 70, além de exibir novos trabalhos, a partir da digitalização de seu acervo.
"O Semeador"
Para o artista plástico acadêmico Daniel Mello, amante de belas paisagens, a giclée abre um novo caminho para divulgar suas telas.
"Nascente Rio Paranapanema"
Os melhores ângulos da natureza clicados pelo trio de talentosos fotógrafos, Du Zuppani e seus filhos Zé e Palê, ganharam status de obras de arte através da giclée. Ele trabalha com ecopaisagismo e compartilha com seus filhos, o estudante de Relações Internacionais, Palê, e o estudante de Engenharia Florestal, Zé, a paixão pela fotografia e natureza. Empolgados com a novidade, eles adotaram a giclée para difundir seus trabalhos, com uma roupagem e apresentação diferenciadas.
"A Fenda" (Du Zuppani)
"Risca D'água" (Palê Zuppani)
"A Corredeira do Rio II" (Zé Zuppani)
Horacio Gerpe, conceituado pelo seu realismo mágico, o designer gráfico e artista plástico descobriu com a giclée um meio para ampliar a divulgação de sua arte, criada a partir de um universo com ares de lenda e sonho.
"Sete Metais Capitais"
Com a giclée, a artista Sônia Menna Barreto viu a melhor alternativa para reproduzir suas obras surrealistas em série e garantir maior dinâmica na divulgação de seus trabalhos, que, pela complexidade da composição das imagens, lhe demandam muito tempo.
"Última Parada"
O bem-humorado cartunista e caricaturista Paulo Caruso entrou para o Movimento Giclée Brasil, com a proposta de abrir um novo leque de oportunidades para gerar negócios por meio de sua obra tão difundida na mídia.O artista sempre se adapta a diferentes formatos, sem perder a essência de seu trabalho. Suas criações também renderam livros. No entanto, a giclée apareceu como uma grata novidade.
"Pintando o Céu"
Quem tiver interesse visite o site: http://www.gicleebrasil.com e saiba mais sobre o projeto.
eis aqui as imagens por sequência:
Bom dia conheci seu blog, gostei muito,já estou seguindo...Conheça o meu e se puder siga,é sobre cultura popular,trabalho na europa com pintura em tela,divlgado nossa cultura.
ResponderExcluirGrata.
Míriam Merci.