Após uma longa ausência de 7 anos dos estúdios, Eugênio lançou Castelo Encantado. Além dos velhos amigos parceiros, como Oswald Barroso, Eugênio também gravou outros artistas que estão marcando grande presença na música do Ceará, e.g., David Duarte e Kátia Freitas.
Castelo Encantado é provavelmente o melhor álbum de Eugênio até a presente data. Mais forte tanto como compositor e intérprete, Eugênio esbanja em coragem e energia neste trabalho. O tema do mar está no centro de Castelo Encantado. A partir da primeira faixa, Eugênio canta sobre dunas, portos, marujos e pescadores. A mesma paisagem retorna com "Coqueiro do Atlântico Sul", com um belo solo de acordeon de Ítalo Almeida. Também deve-se destacar nesta faixa o acompanhamento de Cristiano Pinho no violão de aço -- algo que ele ainda repete muito bem em outra canção, "Olhos". O cenário pintado nos versos de Petrúcio Maia em "Coqueiro do Atlântico Sul" não poderia ser mais tropical do que é:
Coqueiro do Atlântico sul
Na paz do teu mundo verde
Num dia de muito azul
Bebi o céu e o mar
Com sede do infinito
Claro que você se identifica de cara com esses versos. Em outro álbum de Eugênio Leandro, ele havia musicado um poema do grande Rogaciano Leite. Aqui em Castelo Encantado Eugênio foi buscar uma jóia de Gonçalves Dias, "Não Me Deixes", para homenagear a nossa literatura com música.
Quando Eugênio não está cantando sobre o mar, ele passeia pelas veredas de sua terra ou fala de amor. Em "Olhos" ele canta a cerca da crença popular de que os olhos não escondem a verdade. Eles são a porta do coração de um ser humano. Quer sejam verdes, castanhos ou qualquer outra cor, Eugênio questiona o que os olhos de sua amada estão dizendo. Já no xote "Pretexto", a gente volta a ser criança, brincando debaixo dos mangueirais e correndo nas ruas cheias de poeira. Entretanto, no final da canção Eugênio afirma que essas lembranças são apenas pretextos para cantar.
Naturalmente, depois de ouvir Castelo Encantado, qualquer ouvinte vai concordar que Eugênio Leandro não precisa de desculpas para cantar. Sua voz e músicas são como bálsamos para a alma e o coração.
Baixe..... Eugênio Leandro - Castelo Encantado [2002]
Castelo Encantado é provavelmente o melhor álbum de Eugênio até a presente data. Mais forte tanto como compositor e intérprete, Eugênio esbanja em coragem e energia neste trabalho. O tema do mar está no centro de Castelo Encantado. A partir da primeira faixa, Eugênio canta sobre dunas, portos, marujos e pescadores. A mesma paisagem retorna com "Coqueiro do Atlântico Sul", com um belo solo de acordeon de Ítalo Almeida. Também deve-se destacar nesta faixa o acompanhamento de Cristiano Pinho no violão de aço -- algo que ele ainda repete muito bem em outra canção, "Olhos". O cenário pintado nos versos de Petrúcio Maia em "Coqueiro do Atlântico Sul" não poderia ser mais tropical do que é:
Coqueiro do Atlântico sul
Na paz do teu mundo verde
Num dia de muito azul
Bebi o céu e o mar
Com sede do infinito
Claro que você se identifica de cara com esses versos. Em outro álbum de Eugênio Leandro, ele havia musicado um poema do grande Rogaciano Leite. Aqui em Castelo Encantado Eugênio foi buscar uma jóia de Gonçalves Dias, "Não Me Deixes", para homenagear a nossa literatura com música.
Quando Eugênio não está cantando sobre o mar, ele passeia pelas veredas de sua terra ou fala de amor. Em "Olhos" ele canta a cerca da crença popular de que os olhos não escondem a verdade. Eles são a porta do coração de um ser humano. Quer sejam verdes, castanhos ou qualquer outra cor, Eugênio questiona o que os olhos de sua amada estão dizendo. Já no xote "Pretexto", a gente volta a ser criança, brincando debaixo dos mangueirais e correndo nas ruas cheias de poeira. Entretanto, no final da canção Eugênio afirma que essas lembranças são apenas pretextos para cantar.
Naturalmente, depois de ouvir Castelo Encantado, qualquer ouvinte vai concordar que Eugênio Leandro não precisa de desculpas para cantar. Sua voz e músicas são como bálsamos para a alma e o coração.
Baixe..... Eugênio Leandro - Castelo Encantado [2002]
FAIXAS:
Castelo Encantado
(Eugênio Leandro - Oswald Barroso)
Coqueiro do Atlântico Sul
(Eugênio Leandro - Petrúcio Maia)
Noite
(David Duarte)
Não Me Deixes
(Eugênio Leandro sobre um poema de Gonçalves Dias)
Olhos
(Eugênio Leandro - Oswald Barroso)
Pretexto
(Álcio Barroso - Amaro Pena)
Me Diz
(Eugênio Leandro - Kátia Freitas)
Oriente
(Eugênio Leandro)
Enquanto a Cidade Dorme
(Alan Mendonça - Rafael Torres)
Tô Lá no Mar
(Davi Duarte)
Contribuição do profº e poeta João Andrade - Natal/RN
****************************************************
Este poema que faço,
gota de bile e de sangue
do meu final de dia,
é o que acho
e nem precisa ser
sinônimo de lucidez.
Poeto para tentar
colocar em minha história
um era uma vez.
autor: profº e poeta João Andrade - Natal/RN
Castelo Encantado
(Eugênio Leandro - Oswald Barroso)
Coqueiro do Atlântico Sul
(Eugênio Leandro - Petrúcio Maia)
Noite
(David Duarte)
Não Me Deixes
(Eugênio Leandro sobre um poema de Gonçalves Dias)
Olhos
(Eugênio Leandro - Oswald Barroso)
Pretexto
(Álcio Barroso - Amaro Pena)
Me Diz
(Eugênio Leandro - Kátia Freitas)
Oriente
(Eugênio Leandro)
Enquanto a Cidade Dorme
(Alan Mendonça - Rafael Torres)
Tô Lá no Mar
(Davi Duarte)
Contribuição do profº e poeta João Andrade - Natal/RN
****************************************************
Este poema que faço,
gota de bile e de sangue
do meu final de dia,
é o que acho
e nem precisa ser
sinônimo de lucidez.
Poeto para tentar
colocar em minha história
um era uma vez.
autor: profº e poeta João Andrade - Natal/RN
fonte:http://poeiraecantos.blogspot.com/search/label/Eugenio%20Leandro%2FCE
Nenhum comentário:
Postar um comentário