Rosemberg Cariry!
Rosemberg Cariry Estreou em 1986 com o documentário de longa-metragem O caldeirão da Santa Cruz do Deserto. A partir de 1987, contratado pela televisão Verdes Mares, produziu programas culturais e documentários sobre a história e as artes do Nordeste. Em 1993, rodou o segundo longa-metragem, a ficçãoA saga do guerreiro alumioso, prêmio do público no Festival de Brasília. Em 1995, filmou seu terceiro longa,Corisco e Dadá. Formado em filosofia, cearense, nascido em Farias Brito em 1956, exerceu o cargo de secretário de Cultura da cidade de Crato em 1997. A partir de 1999, realizouA TV e o ser-Tao;Pedro Oliveira, o cego que viu o mar e o documentário de longa-metragemJuazeiro, a nova Jerusalém. Em 2002, seu novo longa-metragemLua Cambará, nas escadarias do palácio, teve sua estréia no Festival de Brasília. Publicou quatro livros de poesia:Despretencionismo (1975),Semeadouro (1981),S de Seca SS (1983) eInãron ou na ponta da língua eu trago trezentos mil desaforos (1985). Foi um dos criadores do movimento Nação Cariri e fez direção artística de vários discos de artistas cearenses, com destaque para a coleção Memória Viva do Povo Cearense. Em 2006, foi co-roteirista do curta Dos restos e das solidões, de Petrus Cariry, selecionado para o Festival de Gramado. No mesmo ano, lançou Cine Tapuia, que mistura figuras lendárias da história do Ceará com personagens das obras de José de Alencar. Lança ainda em 2008 o longa Siri-ará, ficção que conta a história da chegada de Dom Pero Coelho e de seu exército nos sertões do Ceará e em 2009, o documentário Patativa do Assaré – Ave poesia
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