http://soundcloud.com/geraldojunior/ancestrais
Ela me dará outra canção?
Meu peito involuntário se contrai
Aguardando em paciência e oração
Ela me consome o coração
Mas o que construí
Não se desfez
(Ai!) Não se desfaz
E ha de não se desfazer jamais!
O passado, os ancestrais
Deuses tortos
O Horto, um cais.
Da igreja da sé à matriz do juazeiro
É o caminho de um mundo inteiro
A partida, a chegada
O reencontro, o confronto
O crescendo na orquestra!
Eu fico tonto.
Me prometeste uma existência longa e de prazer
Viver o amor, a bel felicidade
Warakidzã, o sonho, o rito de passagem
Rompendo os ciclos de nossa imortalidade
Que nos atrai
E se refaz
E nos disfarça
Só para nos reconhecermos mais
Ancestrais!
Minha menina, te dou tudo o que quiser!
Porque por ti, conheço o perfume da flor
Sou cariri minha sina me fez cantador
Vi a mãe d’água! Sei teus segredos, mulher!
Ela me dará outra canção?...
Mas o que construí
Não se desfez
Ah! Não se desfaz
E ah de não se desfazer jamais!
Janinha,
ResponderExcluirDesculpa não estar a seguir este maravilhoso blog a mais tempo. Mas tudo tem seu tempo e apartir de hoje, com prazer, sigo o Cultura no Cariri.
Abraço!
José de Arimatéa dos Santos
Ô meu querido, seja bem vindo, espero seus comentários por aqui sempre ta? José de Arimatéia...Obrigada!
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