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segunda-feira, 5 de julho de 2010

Festival Cariri da Canção 2010

Abertas inscrições do
Festival Cariri da Canção          
Estudantil e Nacional 2010

A Prefeitura Municipal do Crato, através da Secretaria da Cultura, Esporte e Juventude abriu inscrições para o Festival Cariri da Canção Estudantil 2010 a se realizar nos dias 14, 15 e 16 de Outubro de 2010 e o Festival Cariri da Cançao Nacional 2010 que acontecerá nos dias e 28, 29. e 30 de outubro de  2010. As fichas de inscrições e o Edital estão disponibilizados no site da Prefeitura do Crato, www.crato.ce.gov.br e na sede da:
SECRETARIA DA CULTURA, ESPORTE E JUVENTUDE DO CRATO
Comissão Organizadora do Festival Cariri da Canção Nacional – Edição 2010
Centro Cultural do Araripe – Rua Teopisto Abath, s/n – Centro
Cep: 63100-000 / Crato-Ceará
FoneFax(88) 3523.2365
 
Poderão participar do Festival Cariri da Canção Estudantil 2010: estudantes do Ensino Médio, Cursinhos Pré-vestibulares, Cursos Técnicos e Universitários regularmente matriculados na rede de ensino da região Metropolitana do Cariri (Crato, Juazeiro do Norte, Barbalha, Caririaçu, Farias Brito, Jardim, Nova Olinda, Missão Velha e Santana do Cariri).

Poderão participar do Festival Cariri da Canção Nacional 2010: Todos os compositores e intérpretes de todo território nacional.

                          As inscrições irão até o dia 17 de Setembro de 2010.
                                          Participem!!!!
 Rosana Xenofonte

O Paradoxo Existencial

Por Luiz Domingos de Luna – Professor em Aurora*

É incrível o poder de inquietação dos que não conseguem se adaptar a naturalização das mesmices de uma terra, lugarejo, logradouro (...) que à luz do tempo, nada a oferecer, a quem sonha com a tenacidade, com o enfrentamento de um mundo mais concorrido, quem sabe! Cruel, às vezes, com certeza, uma luta desigual, pois “o exilado” de seu torrão natal, nunca entende se tratar de um exílio, mas sim, de um ser que abandonou o seu berço existencial para a plenitude, conseguida com sangue suor e lágrimas, passando inclusive, por agruras tão doloridas, que, em não suportando o peso do acirramento competicional, uma parcela se dilui na argamassa humana dos anônimos, vencidos pelo tempo e pelo cansaço existencial, à dor de uma renitência pisoteada, humilhada e violada, transformando , o grande objetivo do desbravador social em um sonho caído, um sonho quebrado, um sonho perdido.Porém, nesta guerra na selvageria social, sempre há, os que, de tudo fizeram para continuar na linha de frente de um combate, onde a vitória e a derrota, são o saldo positivo ou negativo de todos que se propõem a dar brilho, luz e foco a sua própria história de vida.Trazer o troféu de herói, dos mais longínquos espaços geográficos, para expor ao torrão natal, como exemplo a ser seguido para as gerações atuais e vindouras, é sempre motivo de dor e sacrifício, pois, os laços estnográficos, a filtrar pela lente da emoção e das reminiscências, um dualidade de uma complexidade estrutural muito forte e coesa, pois,por parte do desbravador: um débito que não existe, mas,está presente nas lembranças que nunca deixam de ser lembradas.Ao torrão natal a cobrança ao desbravador, que na verdade, foi expulso, unicamente, por falta de oportunidades. Eis o grande paradoxo, na expulsão, um fracassado que sai, e, ao retorno com o troféu da vitoria, um devedor a consertar tudo que deu errado, exatamente, na sua ausência.
(*) É colaborador do blog Cultura no Cariri

domingo, 4 de julho de 2010

Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri Informa - Trilogia Senhor dos Anéis em Julho

Neste mês de Julho, o Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri, apresenta a trilogia "Senhor dos Anéis", conforme o cartaz abaixo:


Fonte: CCBNB - Cariri

sábado, 3 de julho de 2010

Nonato Luiz lança novo CD


Concerto de violão
Nonato Luiz lança novo CD

Isabel Costa - especial para O POVO 03/07/2010 02:00

Atualizada às: 02/07/2010 20:50
Neste sábado, 3, o violonista, compositor e arranjador Nonato Luiz irá lançar o CD Estudos, Peças e Arranjos no Teatro do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. Uma oportunidade para entrar em contato com a musicalidade do violonista. Em entrevista, por telefone, Nonato Luiz disse que “o público vai encontrar um trabalho feito com carinho e dedicação,”. Depois da estreia, o músico deve realizar uma turnê pelas principais capitais brasileiras em concertos abertos.



As influências do compositor são variadas. Já fez homenagens a clássica banda de rock The Beatles e ao rei do baião Luiz Gonzaga. No novo CD, Nonato Luiz afirma ter construído um resumo de suas atividades. “É um concerto autoral e vou mostrar minhas composições e meus arranjos”, disse. E ainda completa: “É um trabalho que eu venho desenvolvendo ao longo da minha carreira”. Nonato Luiz já contabiliza quase 30 álbuns e seis livros no currículo.

Fora do Brasil a influência do violonista e compositor é ampla. São várias apresentações na Europa e nos Estados Unidos. Atualmente, ele se prepara para, no mês de agosto, fazer show e promover um workshop em Michigan (EUA) durante o Interlochen of Arts (Guitar Festival and Workshop). Também irá participar, em julho, de um dos maiores festivais de Jazz da Europa, o North Sea Jazz Festival, que acontecerá em Rotterdam (Holanda).

SERVIÇO

Lançamento do CD Estudos, Peças e Arranjos e concerto de violão solo, hoje (3), às 21 h, no Teatro do Centro Dragão do Mar (Rua Dragão do Mar, 81 – Praia de Iracema). Entrada livre.

Canudos: Notas sobre uma guerra desumana e cruel, por José Romero Araújo Cardoso


Canudos: Notas sobre uma guerra desumana e cruel



(*) José Romero Araújo Cardoso



O estopim que acendeu a guerra de Canudos foi mesquinho e abominável, revelando personalidade doentia e escandalosa de quem perpetrou calúnia hedionda contra os membros da comunidade mística fundada no adusto sertão baiano, cujas características quanto às conquistas humanas impressionam devido ao grau de organização, tendo beneficiado a todos que lá se acomodaram, fugindo da fúria do latifúndio e da prepotência dos senhores de baraço e cutelo que vicejavam de forma proeminente no sertão nordestino daquela época.
Arlindo Leone, juiz de direito de Juazeiro (BA), forjou mentira de que os conselheiristas estavam prestes a invadir a cidade, em razão que não havia sido entregue lote de madeira, comprado e pago regiamente, o qual estava destinado para o término da construção da igreja nova.
Havia antiga rixa entre o magistrado e o líder carismático-religioso de Canudos. Conselheiro, certa vez, tinha passado reprimenda no juiz devido vida pregressa levada por Arlindo Leone, sobretudo com relação ao adultério.
Colocando a população, as autoridades e a imprensa em polvorosa, Leone criou as condições necessárias para a futura destruição do arraial que mudou a vida de muitos excluídos nordestinos, pois abrigava gente de várias procedências, ávida por melhores condições de sobrevivência material e espiritual em um sertão extremamente marcado pela opressão.
A igreja católica, que também não via o Belo Monte com bons olhos, cerrou fileiras nas denúncias contra o “reduto fanático”. Anteriormente, relatório elaborado pelo Frei Monte Marciano, altamente desagradável e cheio de adjetivos caluniosos, profuso na quantidade de violência verbal inaudita contra os habitantes do arraial conselheirista, alimentou ainda mais a raiva nutrida pelo clero contra Antônio Conselheiro e seus seguidores.
A expedição comandada pelo Tenente Pires Ferreira foi ao encontro do povo de Antônio Conselheiro, atacando e sendo rechaçada violentamente com as toscas armas carregadas pelos sertanejos, não obstante o número de mortos ter sido maior entre os seguidores do Bom Jesus Conselheiro. À frente, antes do ataque covarde, devoto carregava a bandeira do Divino, sinal de que vinham em paz, apenas querendo exigir o que lhes era de direito.
Os principais jornais do país começaram a estampar matérias cada vez mais estapafúrdias contra os conselheiristas. Logo foi organizada outra expedição, dessa vez mais forte, comandada pelo Major Febrônio de Brito. Nova derrota militar foi conquistada pelos conselheiristas, sendo que esta resultou na aquisição de certa quantidade de armas e munição para a luta dos agora guerrilheiros do Belo Monte.
Mentiras, calúnias e difamações começaram a ser exponencializadas contra o arraial, agora considerado mais que maldito, pois entre as muitas inverdades divulgadas estava referente que a luta em Canudos estava ligada à tentativa de restituição do regime monárquico.
Apenas uma voz respeitada se levantou contra a histeria coletiva que se formava em torno do caso Canudos. Através de espaço que lhe era reservado na imprensa, Machado de Assis pediu, com profundo humanismo, para que deixassem em paz a gente de Antônio Conselheiro. Por outro lado, artigo inflamado, disfarçado em profunda cientificidade, sobretudo com relação ao quadro natural, era escrito por Euclides da Cunha, intitulado “Nossa Vendéia”.
Indubitavelmente, o artigo de Euclides da Cunha ajudou a inflamar os ânimos exaltados, pois Vendéia foi o último reduto de defesa da monarquia francesa, tendo resistido por anos ao assédio militar que representava a nova ordem na França pós-revolucionária. Euclides da Cunha foi um dos catalisadores da ênfase à necessidade da destruição de Canudos, não obstante depois, no ano de 1902, ter lançado livro-denúncia, por título “Os Sertões: Campanha de Canudos”, o qual peca em pontos essenciais, como o antropológico, tendo lançado difamações e conceitos racistas e maledicentes contra os sertanejos, mas que muito serviu para bradar contra o massacre, bem como para o reconhecimento científico do quadro natural do semiárido nordestino.
Havia pouco que tinha terminado o violento governo de Floriano Peixoto. Entre os ícones da república da espada estava Coronel carniceiro chamado Moreira César, o monstro que havia sufocado as lutas no sul do país com extrema crueldade. A capital catarinense, que antes se chamava Desterro, teve o topônimo mudado para Florianópolis.
A terceira expedição foi confiada a Moreira César. De forma arrogante, o corta-cabeças, como ficou conhecido o famigerado oficial, chegou com sua tropa nas imediações de Canudos, destilando desdém contra os conselheiristas. Logo a guarda católica mostrou que não era de brincadeira, pois comandados por Pajeú, infringiram vergonhosa derrota à expedição que havia propalado com alarde a fácil destruição de Canudos, de forma imediata e fulminante, tendo divulgado na imprensa que não haveria chance alguma para àqueles “lombrosianos” sertanejos, incapazes de fomentar qualquer estratégia de guerra Era essa a errônea e distorcida concepção do homem que era tratado como estrela pelos militares aliados de Floriano Peixoto.
Moreira César subestimou os conselheiristas, pois pensava encontrar raquíticos e desnutridos sertanejos, estereotipados imemorialmente pelos brasileiros da porção mais abastada do país. Na verdade, o povo do Belo Monte era forte e saudável devido às conquistas alcançadas com o trabalho desenvolvido na “terra prometida” estabelecida às margens do rio Vaza-Barris.
Erraram grosseiramente, pois Pajeú e a guarda católica fustigaram a expedição Moreira César de forma impressionante, matando os principais oficiais do Exército Brasileiro e humilhando a república recém-instaurada.
A proporção gigantesca assumida pela guerra contra Canudos se deve em parte ao verdadeiro arsenal que a expedição Moreira César deixou na fuga do que restou da coluna arrogante comandada pelo animal de estimação da república da espada.
Não obstante o governo brasileiro quando da guerra de Canudos ser civil, o poder dos militares era incontestável, pois logo houve pressão de todos os quadrantes para que fosse organizada poderosa coluna militar intuindo destruir Canudos e vingar o massacre da expedição Moreira César.
A opinião da sociedade era quase unânime contra Canudos, recrudescendo os brados de revolta contra a heróica “Tróia Sertaneja”, sendo que um dos cavalos-de-pau foi poderoso canhão withworth 32, trazido com esforço invulgar com o objetivo de causar as mais impressionantes baixas na população do Belo Monte.
A quarta expedição, comandada pelo General Arthur Oscar, levou desvantagem nítida quando dos combates, razão pela qual foi engrossada por uma quinta expedição vinda de todos os Estados brasileiros.
A chegada da participação militar paraense em Canudos demonstrou o grau de decisão do povo do Conselheiro. O beato já tinha morrido, mas, incansáveis, os guerrilheiros continuavam impávidos defendendo o território no qual encontraram sonhada felicidade.
O comando militar paraense não entendeu a razão por que o General Dantas Barreto se encontrava em posição de espera. Foi ordenado fulminante ataque aos “guerreiros do norte” em direção ao arraial bombardeado e dilacerado. Foram recebidos com verdadeira saraivada de balas, pois os conselheiristas, os paraenses não sabiam disso, tinham aberto trincheiras por baixo das casas e de lá se comunicavam e desferiam ataques violentos contra quem ousasse adentrar os domínios sagrados fundados por Antônio Conselheiro.
Euclides da Cunha imortalizou os momentos finais de Canudos, afirmando que não houve rendição, exemplo único em toda história, quando seus últimos defensores foram mortos pela fúria de cinco mil soldados.
Canudos é exemplo de uma sociedade alternativa de grande importância para a história das lutas do povo brasileiro, pois o maior de todos os méritos do Conselheiro foi ter sido responsável pela ênfase à significativa melhoria da qualidade de vida de parcela de um povo que há tempos imemoriais vem sendo tratado pelos intransigentes donos do poder como animais e como sub-raça de quinta, sexta ou sétima categorias.

(*) José Romero Araújo Cardoso. Geógrafo (UFPB). Professor-adjunto do Departamento de Geografia (DGE) da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais (FAFIC) da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Especialista em Geografia e Gestão Territorial (UFPB) e em Organização de Arquivos (III CEOARQ – UFPB). Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA-UERN). Contatos: Endereço Residencial: Rua Raimundo Guilherme, 117 – Quadra 34 – Lote 32 – Conjunto Vingt Rosado – Mossoró – RN- CEP: 59.626-630. E-mail: romero.cardoso@gmail.com.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Site CULTURA NO CARIRI agora tem endereço personalizado na Internet - www.culturanocariri.com


É com carinho que dou uma pequena contribuição para o Site "Cultura no Cariri", oferecendo aos nossos visitantes, um endereço de Web personalizado. Agora, os leitores e acompanhantes do site poderão também acessá-lo pelo endereço:



Simples assim,...como todas as boas coisas da vida...
Que cresça muito mais. Já temos 72 seguidores em 6 meses de vida. E que seja o maior ponto de referência da Arte e Cultura Caririense na Internet.

Abraços,
Dihelson Mendonça

Oficina de Improvisação Livre com o Músico HANS KOCH - No SESC


Trio hans koch500

HANS KOCH - ROHRER - GIANFRATTI

Há muitos anos o músico suíço Hans Koch (clarone, clarinete) se destaca como um dos músicos mais importantes que no cenário do jazz contemporâneo e da improvisação livre européia. Tanto como integrante do trio Koch-Schütz-Studer, como em variadas formações com músicos de outros países. Paralelamente, Koch também é muito requisitado como compositor de trilhas para cinema, teatro e rádio. Os outros integrantes desse Trio são o suíço radicado no Brasil, Thomas Rohrer (rabeca, sax) e o percussionista brasileiro Antonio Panda Gianfratti. Na ocasião será lançado também o CD Koch/Rohrer/Gianfratti, de 2008.

Mais Oficinas de Improvisação Livre: Prática, conceituação e Regência.
Oficinas de Improvisação Livre:

-pratica
-conceituaçao
-regencia

Hans Koch, Thomas Rohrer e Antonio Panda Gianfratti vão falar das respectivas experiencias com música experimental e Improvisação Livre. O foco principal dessas oficinas vai se encontrar na pratica coletiva da improvisaçao livre. Atraves de exercicios e signais de mao vamos formar uma orchestra. Como exemplo serve a London Improvisers Orchestra que existe ha 10 anos e reúne excelentes improvisadores e apresenta uma organização coletiva exemplar. As oficinas se dirigem a musicos de todos os niveis e vertentes musicais (cantores tambem!). Eles deveriam levar os seus instrumentos. As oficinas terao a duração de 3 horas. Participaçao da Orquestra dos oficineiros na segunda parte das apresentaçoes nos SESCs.

Dia 04/Julho - Nova Olinda
Oficina e Show.
Local: Casa Grande.

Dias 05 a 07/Julho - Crato
Oficina - Sempre às 10h
07/07/2010 (Quarta) - Show às 20h
Local: SESC - Teatro Adalberto Vamozi

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Ajuda a uma amiga de Palmares - Por: kaika Luiz



NOTA DO POSTADOR: A Domenica é uma querida amiga que é de Palmares e mora em Recife. Aqui venho trazer essa sua mensagem no sentido de unirmos forças para ajudá-la nessa luta de amenizar o sofrimento dos seus conterrâneos. Sabemos via TV que a situação por lá não é nada boa, então quem puder e quiser ajudar, logo abaixo tem os contatos da Defesa Civil em Palmares.

Olá!

Acredito que todos devem ter visto na tv as reportagens sobre Palmares- PE.

Pois bem, é a minha cidade natal e lá além de coisas materiais as pessoas agora precisam de voluntários para fazerem escuta, que estejam dispostos a ouvir as ansiedades deles, sobre o que aconteceu. Não aconselhamos deixar direto na defesa civil, mas se não tiver ninguém que indique uma familia o faça.Quem quiser levar direto, não aconselho ir até um ponto da cidade e entregar direto,pode ocorrer saqueamento,feito até por aproveitadores que por vezes são de outro lugar. E se estiverem fazendo campanha com amigos e vizinhos,peçam material de higiene pessoal, roupa intima e material de limpeza pesada (luvas, botas de borracha, pás, estrovenga, enxada, cloro...). As águas começaram a subir novamente e dessa forma recomeço a campanha de arrecadação,principalmente de água mineral e material de higiene. Quem se sentir á vontade pode deixar aqui em casa, ou me contate que iremos buscar.

Cheiro de lama e lixo,gente desolada... Um cenário de guerra é o que se vê por lá.

Muito obrigada,por tudo desde agora!
Um bjo e compartilhem com quem conhecer.
Quem não morar em PE e conhecer alguém por aqui que pode ajudar, compartilhe.

PARA AJUDAR:
DEFESA CIVIL EM PALMARES

Claudia Santos
(81) 9956.2262 / 8631.5236
(81) 3662.1118 (Famasul)

Domenicajavascript:void(0)
(81) 9685.6036 / 9435.2617
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